“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana seja apenas outra alma humana” Carl Jung
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Lombalgia
A lombalgia é um sintoma (embora conste do código internacional de doenças) caracterizado como dor abaixo do último arco costal e acima dos glúteos com ou sem envolvimento dos membros inferiores.
Embora mais de 80% da população refira já ter experimentado ao menos um episódio de lombalgia durante a vida, a maioria das vezes o quadro é considerado agudo, ou seja, com intervalo menor de 12 semanas. Quando o período de dor ultrapassa as 12 semanas definimos o mesmo como crônico.
A presença de inúmeras estruturas anatômicas nessa região torna-se um obstáculo para a definição da causa dessa dor. Existem mais de 100 possibilidades para a lombalgia e entre elas estão os músculos, as fáscias, as articulações, os discos intervertebrais, os nervos espinhais e órgãos externos ao sistema osteomioarticular como os rins e a vesicular biliar, por exemplo.
O tratamento irá ser direcionado para a estrutura que é a causadora do quadro e sempre se iniciando com recursos menos invasivos até a obtenção de resultados.
Escoliose
A coluna vertebral tem a função de permitir a posição em pé do ser humano e proteger as estruturas neurais que dão condições a vida.
Em condições normais a coluna deve ser livre de curvaturas quando vista pela frente ou por trás. As radiografias normais podem demonstrar desvios de até 10 graus no sentido ântero-posterior.
Quando encontramos valores maiores que esse, admitimos que estamos diante de um quadro de escoliose, que no será geralmente acompanhada de desvios nos outros planos (lateral e no próprio eixo da coluna).
O diagnóstico é feito através do exame físico associado a radiografia e irá considerar a CAUSA do quadro. Muitas vezes uma escoliose de baixo grau nunca irá progredir e nesses casos o simples acompanhamento é suficiente na condução do problema.
Hérnia de disco
Os “discos” da coluna, são estruturas formadas por um anel de cartilagem que contém um núcleo de “gel”. Esse núcleo tem a função de dissipar as cargas transferidas através das vértebras.
Ao mesmo tempo em que suportam carga, os discos precisam manter as vértebras coesas, limitando de certa forma, a mobilidade da coluna.
Entretanto, como qualquer estrutura mecânica, os discos estão sujeitos a um processo de deterioração que pode se acentuar por diversos fatores. Quando o limite de sua resistência é atingido, pequenas fissuras podem ocorrer, levando ao extravasamento do gel que se encontra em seu interior.
Isso é a hérnia de disco, também chamada extrusão. Sua importância, irá depender de com quais estruturas esse “gel” que “escapou” irá interagir.
Quando próximo de um vaso, geralmente não irá causar sintomas. Já em contato com um nervo, apresentará sintomas específicos relacionados àquele nervo.
Dr. Foizer
Médico por formação e vocação, Guilherme Augusto Foizer é ortopedista de referência com atuação em diferentes hospitais e áreas acadêmicas. Especialista em Patologias da Coluna Vertebral pela FMABC e mestrado pela UNICAMP em Ciências da Cirurgia, acredita no poder transformador da ciência, trazendo sua vivência com a pesquisa para próximo do paciente, auxiliando em tomadas de decisão com o embasamento necessário.
"Se podes curar, cura; se não podes curar, acalma a dor; se não podes acalmar a dor, consola." Hipocrátes
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